Dandá Costa é uma multiartista travesti e amefricana que pesquisa a música em diálogo com a palavra, a cena e a performance. Lançou em 2019 seu primeiro álbum, OGÓ, transcriado em álbum visual entre 2020 e 2021 pelo ProAC de circulação de espetáculos musicais, com direção de Luis Fernando Marques (Lubi), que também assina direção do show OGÓ. Atua como musicista no espetáculo LEDAZEDA, da Coletiva Filhas da Dita, e PARQUE INDUSTRIAL, dirigido por Gilka Verana. Integra o grupo Gabiroba de congo capixaba e criou os espetáculos cênico-musicais "MAR - canções de amor e naufrágio monogâmico" e "Caê - canções caetanas para crianças", nos quais é atriz, dramaturga e cantora. É diretora musical de todos os trabalhos da Cria Cia de Dança e fundou o Pagode da Dandá, primeiro grupo de samba criado por uma travesti no Brasil, ambos atualmente em ampla circulação pelo Sesc e outros espaços culturais. Como educadora musical e preparadora vocal, atuou em institu