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Madrinha do WME 2018, Pitty fala sobre carreira, Carnaval das mulheres e novo álbum

Madrinha do WME 2018, a cantora e compositora Pitty começou o ano com tudo: além de começar a preparar seu novo álbum de estúdio (seu último lançamento foi Setevidas, de 2014), a artista comandou o bloco Respeita as Minas no Carnaval de Salvador e tem falado cada vez mais sobre o papel da mulher no cenário musical brasileiro.

Em entrevista com a gente, a cantora falou sobre suas expectativas para o WME, influências musicais e indicou várias minas

Você é a madrinha do WME 2018, estamos muito animadas <3 Quais suas expectativas para o evento? Como é para você representar a nossa plataforma de empoderamento de mulheres?

Eu tô muito animada e honrada também! Minha perspectiva é ouvir e conhecer o trabalho e a estrada de outras mulheres no mercado da música, me conectar e fortalecer esses laços. Nem sei se representar, mas fazer parte dessa plataforma para mim é uma honra e um prazer.

O que você pode adiantar pra gente sobre seu novo álbum? De sonoridade, composições, processo de composição…?

Ainda tá tão no comecinho… não tem muito pra dividir por enquanto. Tô no processo, deixando fluir…

Quais álbuns e projetos de minas você anda acompanhando no cenário brasileiro? E internacional?

Várias. Tem uma gringa que inclusive vai tocar no Lolla essa semana que se chama Tash Sultana. A história é muito boa, eu tava ouvindo umas referências de som e veio esse track, que eu achei foda, e pensei: “pô, que banda legal. vou pesquisar mais”. Quando eu fui ver, quase caí pra trás: a “banda” é essa mulher, sozinha, cercada de instrumentos, mics e loop station, num esquema “one girl band”. É bem foda, vale procurar.

No Brasil tem tantas que to apaixonada… Tássia Reis, Drik Barbosa e todas as meninas do Rimas&Melodias, amo as coisas de Maria Rita também, Linn da Quebrada, Liniker, Karol, Flora… Emmily e Cris do Far From Alaska….

Como foi trabalhar com a Elza recentemente?

Maravilhoso. Um sonho realizado. Ter ela gravando uma composição minha é realmente uma emoção que vou levar pra sempre. Admiro demais essa mulher, aff. E tô doida pra ouvir o disco novo dela que vem por aí 🙂

O que esse ano como mãe te trouxe de novas perspectivas em relação a sua carreira? Como foi esse período especial para você?

De muitas descobertas, aventuras, conhecimento emocional, angústia, alegrias… tanta coisa junta! Eu fiz questão de mergulhar na maternidade de forma bem profunda, e essa retomada de ser mãe/ todas as outras coisas que a gente é e quer ser na vida ainda está em processo. Talvez não termine nunca, porque o filho vai só mudando de fase, e a gente vai junto.

Como foi a sua participação no trio Respeita as Minas? Pelo que acompanhei teve muita gente prestigiando o trampo das mulheres nesse Carnaval.

Foi muito, muito, especial. Simbólico também, determinador de espaço e história. Estávamos entre dois trios comandados por homens, com músicas que volta e meia trazem aquele conteúdo estereotipado sobre mulher, relações amorosas, etc. Foi massa estar ali naquele contexto como um movimento de resistência, de surpresa, de trazer um novo diálogo e perspectiva para aquele espaço.

Você tem acompanhado o cenário musical de Salvador, conhecido umas minas incríveis que todo mundo deveria acompanhar o trampo?

Sim, e Larissa Luz é definitivamente uma delas. Que potência! Luedji Luna também. E as minhas contemporâneas e talentosíssimas Nancy Viegas e Rebecca Mata.

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