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Paulistana Sue passeia por cenários urbanos e hipnotiza com seu rap melódico no clipe de Words

Ex-aluna do IAV (Instituto de Áudio e Vídeo), a cantora paulistana Suellen Cardoso, de 27 anos, aka Sue é a definição do “não julgue um livro pela capa”, e seu novo videoclipe, Words, está aí para mostrar exatamente isso. Sua voz suave parece deslizar pelo corpo de quem escuta e surpreende em sua desenvoltura no rap melódico que protagoniza o clipe, lançado em dezembro de 2016. Nas imagens, Sue mostra todo o seu flow interagindo com palavras em cenários urbanos e minimalistas que criam o equilíbrio perfeito entre força e delicadeza.

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Já na primeira cena vemos palavras como war, woman, words, lonesome, others e stars tomarem forma, assumindo o papel de indicadores do tema do single, mas também como mensagens subliminares – pouco precisa ser dito sobre a relevância das palavras escolhidas no panorama atual. Com produção musical de Gee Rocha e Gabriel Dassisti, da Caverna Studios, já na primeira audição Words captura o ouvinte e cativa pelo cuidado com os detalhes, que vão da riqueza de elementos ao capricho na mixagem. A sensibilidade da música é ainda mais exacerbada pelo vídeo, com direção e produção do motion designer Joey, que fez questão de usar diversos elementos para posicionar Sue e suas palavras num universo que coexiste em harmonia com as batidas da track.

ASSISTA WORDS, DE SUE

O vídeo faz uso de elementos gráficos que ficaram muito conhecidos por vídeos da dupla Disclosure, criando formas geométricas e fluídas que não só inserem a cantora no ambiente em que ela se move, mas também criam um espaço impenetrável em que somente ela existe – uma zona de silêncio em meio ao barulho das multidões.

Sue se afirma como uma mulher independente com um discurso nítido e importante que precisa ser proclamado. A justaposição entre o silêncio e o discurso é central tanto para o single quanto para o clipe, por isso o contraste entre cenas em que a artista se mistura a tantas pessoas e depois surge dançando sozinha. Quantas vezes fomos silenciadas? Quantas vezes nossas palavras perderam o valor? O trabalho de Sue propõe justamente o oposto.

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